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GUIA DOS APODÍCTICOS 

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Guia dos apodícticos é uma compilação dos textos de Hindemburg Melão Jr., idealizado por Tamara Rodrigues.

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Desenvolva seu pensamento crítico e seu raciocínio lógico com Hindemburg Melão Jr., representante da América Latina no “Intercontinental High-IQ Forum”, registrado no Guinness Book 98

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O que essas pessoas têm em comum?

Jeff Bezos

Elon Musk

Mark Zuckerberg

Bill Gates

Steve Jobs

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Todos eles têm QI acima de 150.

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Obviamente todos eles são bilionários, mas a informação que importa é “como ficaram bilionários”?

 

Jeff Bezos vendia livros, Gates vendia sistemas operacionais, Zuckerberg enriqueceu com redes sociais, Elon Musk com veículos... E não apenas esses. Se olhar a lista dos mais ricos da Forbes, TODOS os primeiros da lista são pessoas extremamente inteligentes.

 

A excelência intelectual consiste em olhar para o mesmo problema que todos estão olhando e enxergar soluções que ninguém pensou antes. Cada um dos primeiros na lista da Forbes fez isso várias vezes, até chegar ao topo.

 

Um erro muito comum é tentar imitar essas pessoas bem-sucedidas atuando na mesma área que elas. Essa é uma conduta idiota. O principal motivo de elas terem alcançado o sucesso foi justamente o fato de não terem imitado ninguém, foi terem sido inovadoras, compreenderem algum problema melhor do que os outros e trazerem uma solução que ninguém havia trazido antes. A última estimativa do valor da Monalisa ocorreu em 2014, o preço estimado foi R$ 14 bilhões. Esse é o valor da criação da Monalisa. Depois que foi pintada a primeira Monalisa, não se quase ganha nada copiando e reproduzindo a Monalisa.

 

Pelé ficou rico com futebol, Tyson com boxe, Picasso com pintura, Jobs com celulares. Mas muitas outras pessoas lutam boxe e jogam futebol e são pobres, não foi a escolha dessas atividades que os tornou ricos. Foi a excelência na execução da atividade para a qual tinham vocação. E para qualquer que seja a atividade, a inteligência sempre é um diferencial.

 

Os colegas de Pelé falam com admiração da inteligência dele. Claro que além da inteligência ele também tinha velocidade, coordenação motora e um conjunto de talentos específicos para o futebol, mas um componente fundamental que o colocava à frente de seus outros colegas com grande talento para o futebol era a inteligência.

 

Claro que existem pessoas muito inteligentes que não ligam para dinheiro e outras futilidades. Elas querem compreender o universo, elas buscam autoconhecimento, isso dá mais prazer a elas do que uma conta multibilionária ou uma coleção de mansões e carros de luxo. É como o prazer de desfrutar sua comida favorita. Você preferia nunca mais sentir gosto de nada e ter U$S 500.000.000.000,00 ou ganhar US$ 50.000 por ano e continuar desfrutando os sabores? Para alguns cientistas e matemáticos, o prazer que sentem em cada descoberta é muito maior do que a prazer de ouvir sua música favorita ou saborear seu prato favorito. Por isso não faz sentido, para eles, construir uma estratégia de vida focada em ganhar dinheiro. É mais lógico uma estratégia para desfrutar mais os prazeres com suas descobertas.

 

Claro que o dinheiro tem uma certa importância na vida de todos, mas não o mesmo nível de importância. E cada um faz suas escolhas de acordo com o que é mais importante para si. Para alguns gênios, como James Simons, dinheiro é muito importante, por isso dedicam grande parte de seu tempo ao desenvolvimento de projetos que resultem em lucros. Para outros gênios, como Grigori Perelman, o dinheiro tem pouca importância além do básico para subsistência, por isso dedicam quase todo o tempo aos assuntos que são mais importantes para ele, mesmo que os resultados não lhe tragam retorno financeiro, e mais do que isso, quando Perelman ganhou o prêmio Clay de 1 milhão de dólares, ele recusou. E não pense que ele recusou porque já tinha muito. Ele não tinha, ele mora com a mãe num pequeno apartamento na periferia.

 

Por isso é um erro achar que pessoas inteligentes não ganham dinheiro porque não conseguem. Elas não ganham porque não querem. Algumas querem, mas não tanto a ponto de dedicar muito tempo a projetos para enriquecer. Por isso a maioria das pessoas com QI muito acima de 180 trabalha com pesquisas, ganham o suficiente para viverem muito bem fazendo o que mais gostam: descobertas e resolvendo desafios intelectuais. Enquanto pessoas com QI 140 a 160 estão entre os mais ricos do mundo porque escolheram estratégias que trouxessem como resultado um retorno financeiro, em vez direcionar seus esforços para compreender melhor o mundo.

 

O importante que precisa ficar claro é que tanto para a pessoa que deseja ganhar muito dinheiro quanto para a pessoa que deseja compreender melhor o mundo, e eventualmente mudar o mundo, aumentar a inteligência significa aumentar suas chances de sucesso. Não importa se seu objetivo de vida é descobrir a cura para alguma doença, resolver o problema da fome na África, revolucionar a Física ou entrar para a lista da Forbes. Para qualquer um desses objetivos, e para qualquer outro objetivo que você possa desejar, o aumento de sua inteligência vai lhe proporcionar muitas importantes vantagens competitivas.

 

Isso nos coloca diante da questão fundamental: é possível aumentar a inteligência? Se sim, como?

 

Se você tem interesse no assunto “aumentar a inteligência”, “aumentar a criatividade” etc., é muito provável que você já encontrou pelo caminho montanhas de lixo imprestável, e isso o deixou cético em relação a eficácia dessas bobagens. Nenhum desses livros ou cursos é realmente capaz de aumentar a inteligência. Apenas treinam a pessoa para fazer alguns truques baratos e ter melhores escores em testes básicos. Isso não o ajudará em nada a resolver problemas realmente difíceis, que exigem criatividade, pensamentos profundos e complexos.

 

O que realmente ajudará você a desenvolver sua inteligência requer uma abordagem completamente diferente.

 

Nesse contexto, o Guia dos apodícticos é uma obra única, que preenche uma gravíssima lacuna na Literatura mundial. É um livro que estimula a pensar. Não é o mesmo que “ensinar” a pensar. Pensar de verdade não é algo ensinável.

 

Não há como descrever nem categorizar essa obra, porque não se enquadra em nenhum gênero. É o melhor livro de divulgação científica, mas é muito mais do que isso, porque analisa criticamente os erros e acertos em cada descoberta e cada invenção, dentro do contexto da época, com centenas de análises inéditas e exclusivas, muitas vezes corrigindo cientistas e historiadores, explicando porque as interpretações tradicionais estavam erradas. Mas também não é só isso. Vai muito além e apresenta numerosas inovações, promovendo avanços no conhecimento e no entendimento do mundo.

 

Não é um livro didático, livros didáticos costumam ser péssimos, porque entregam tudo pronto. Para aprender a pensar, é necessário exercitar o pensamento. Não é resolver exercícios depois de ver exemplos. É descobrir como resolver antes de ver os exemplos. E não é repetir as soluções que todos repetem. É compreender como funciona e formular sua própria solução. Essas e outras características fazem do Guia dos apodícticos uma das obras mais importantes já escritas, versando sobre diversos campos da Ciência, da Filosofia, da Matemática, da Política, da Educação, da Economia, da Arte, do Esporte, cobrindo praticamente tudo que envolve pensamento, de uma maneira como você nunca viu, e após essa leitura, você será capaz de ver o mundo como nunca viu antes.

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